Die Maschine des Völkermords - A máquina do Genócidio- Parte 2

Hospital de Wiedersbude, 23 Setembro, 9.55

Numa das salas isolada no hospital, à média luz, o intenso cheiro a Ether fazia-se sentir em todos os corredores, na sala encontrava-se um médico e a enfermeira a analisar um paciente

-Médico- Brünnen Herzen, deu entrada ontem à noite, parece que foi encontrado perto de uma paragem, estava caído no meio do chão, à sua volta estava tudo partido, encontrava-se um homem com ferimentos graves na zona abdominal, possivelmente afectado pelos estragos provocados por Brünnen.

Enfermeira- Doutor, fizemos análises ao corpo deste paciente e pelo que verificamos o corpo dele contém um DNA estranho, as células estão meio mortas, a circulação está relativamente lenta. Também verificamos se o corpo continha algumas substâncias impróprias, mas não verificamos nada de especial.

Médico-E o outro homem?

Enfermeira-O senhor Riedel, está morto, não resistiu aos ferimentos graves..

Médico-Tou a ver, algo estranho neste individuo repara na testa.

O Médico aponta para a testa de Brünnen que está suar bastante como se este estivesse em actividade

Médico- Não deve ser nada, verifique a temperatura da sala por favor.

Enfermeira-Doutor a temperatura está a 22º, não está nem muito frio nem calor.

Médico- Obrigado, se puder ausentar-se para eu analisar melhor o paciente agradecia.

Enquanto o médico dizia isto, Brünnen mexeu lentamente a mão direita

Médico- Bem vamos lá ver o que tens afinal...

O Médico aproxima-se de Brünnen, enquanto ajeita os óculos, cai uma gota de suor da ponta dos óculos para cima da face de Brünnen e este abre os olhos de repente e agarra o médico pelo pescoço..

Ao agarrar o médico pelo pescoço, Brünnen levanta-se lentamente e encosta este à parede

-Brünnen-Onde está ele?

Médico- Ele quem?

Brünnen tapa a boca do médico, enquanto se fazem sentir os suores frios a escorrerem pela sua testa,o médico fica inconsciente e Brünnen à média luz da sala, retira a bata de médico, e veste-a sobre os seus calções pretos e deita o médico na cama, com a cara tapada. Brünnen abandona a sala à medida que ajeita a bata à medida do seu corpo bem estruturado..

-Brünnen- Eu sinto aquela raiva dentro de mim outra vez, preciso de a libertar!

Ao passar num dos corredores, uma enfermeira observa Brünnen e questiona-lhe

Enfermeira- Desculpe, você trabalha aqui? Eu nunca o vi..

E Brünnen continua a andar como se nada fosse e dá um encontrão na enfermeira, esta cai desamparada no meio do chão

Enfermeira- Ei você ai!

E Brünnen ao ouvir isto, agarra numa maca que se encontrava junto dele e empurra com toda a força pelo corredor até atingir a enfermeira e esta ficar estendida no chão sem ter como se movimentar

Brünnen- Devias ter atenção por onde andas mein liebe, tal como tu muitos sofrem as consequências!

Derrepente Brünnen cai no chão agarrando-se à cabeça como se algo lhe tivesse a pertubar a mente, até que este começa a bater com a cabeça no chão de betão enquanto grita

Brünnen- NEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIN!